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quarta-feira, 31 de julho de 2013

camaro Z28

2012 camero z28 Novo Camaro Z28
Novo Camaro Z28
Esse carro é destaque por onde passa, mas também não era para menos, o Camaro Z28  é bem diferente de qualquer outro carro que a gente costuma ver em nosso dia a dia, e por isso que ele arranca elogios por onde ele passa, então não é muito a toa. O carro ganhou um motor  mais potente, com 7.0 litros com 5074 cavalos de potencia, e muito mais tecnologia no motor que você pensa. Com as novas válvulas de admissão e com as bielas feitas de titânio o carro ficou ainda mais interessante e moderno, ficando ainda melhor para dirigir também, um carro bem macio.

Preço do Novo Camaro Z28

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Lançamento Novo Camaro Z28
Somente pegando uma pista para testar todas as modernidades desse carro, porque assim dá para você correr com ele e sentir como ele é uma maquina. O lançamento do Novo Camaro Z28 está sendo bastante aguardado de verdade. Pessoas de todos os cantos nem acredita que fo possível fazer um carro mais interessante do que ele já era, mas o carro conta com grandes características, temos uma frente nova, um capô novo, e traços bem bonitos e modernos também. E por isso que você vai  adorar de verdade.

Novidades do Z28 em vídeo: Assista!


Lançamento Novo Camaro Z28

A grande pergunta que nunca cala é sobre o preço do Novo Camaro Z28, mas isso a marca nem chegou a comentar, mesmo porque o carro ainda nem chegou aqui no Brasil, somente quando isso ocorrer para termos uma ideia de qual será o preço comercializado aqui no Brasil também, portanto, fique por dentro das novidades o quanto antes, um carro muito moderno para deixar o mercado automobilístico ainda  mais diferente e com ainda mais novidades para você.
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Fotos do Novo Camaro Z28
Para quem ainda não viu esse carro nós deixamos ao longo do artigo e agora também algumas fotos do Novo Camaro Z28 que mostram com maiores detalhes todos os lados do design do carro, portanto, conferindo você tem uma ideia melhor do que mudou em relação ao modelo anterior, ainda mais para quem lembra. Confira as fotos logo abaixo e não deixe de comentar sobre o que você achou desse carro:

Fotos do Novo Camaro Z28








domingo, 28 de julho de 2013

Nova geração do Audi A4 chega em 2014 com design mais dinâmico e inédita versão híbrida

Audi A4 2013
Com lançamento programado para meados de 2014, a nova geração do sedã A4 está sendo preparada com bastante afinco pela Audi. De acordo com a revista Auto Motor Und Sport, a gigante alemã está investindo pesado em tecnologia e promete um modelo com design bem mais dinâmico. Construído sobre a plataforma MQB, o três volumes tem grandes chances de ser produzido no Brasil.
Segundo a publicação, próximo A4 será aproximadamente 100 kg mais leve e contará com a tecnologia “cylinder on demand” de desativação de cilindros, usada atualmente nos modelos A1 e A3. Além disso, haverá uma inédita versão híbrida plug-in equipada com  o conhecido motor TFSI de 211 cavalos associado a um bloco elétrico de 95 cv.

No design, são esperadas linhas bem mais dinâmicas e ousadas que o modelo atual. Na dianteira, por exemplo, a grade frontal será bastante proeminente e composta por uma única peça, enquanto nas laterais as molduras das caixas de roda serão alargadas e terão contornos mais nítidos. A traseira receberá lanternas de tamanho maior tamanho e spoiler mais pronunciado.
Montado sobre a nova plataforma modular MQB, o A4 2014 poderá ser produzido no Brasil junto com os novos VW Golf VII e A3, que usam a mesma base.
Fonte: Auto Motor Und Sport

Este é o novo Porsche 911 Turbo (99

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Aqui está a tão aguardada nova geração dos Porsche 911 Turbo e Turbo S (os 991), as versões mais potentes do esportivo, que estão incríveis. A Porsche foi legal ao revelar as novas versões agora, mas o lançamento de fato só acontece em setembro, durante o Salão de Frankfurt.


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A lista de inovações é bem longa, prepare-se. Pra começar basta citar que o sistema de tração integral é novo, bem como o eixo traseiro ativo direcional (até 2,8°), o conjunto aerodinâmico adaptativo e ainda o chassi, que está mais leve e com entre eixos 100 mm maior. Esta é também a primeira vez que o sistema antirrolagem ativo do chassi (PDCC) está disponível para o 911 Turbo. Este sistema é de série para o 911 Turbo S, assim como o pacote Sport Chrono Plus, os apoios de motor dinâmicos e os freios de cerâmica. Todos estes sistemas estão disponíveis para o 911 Turbo como opcional.
Quem move esta máquina é um motor 3.8 de seis cilindros contrapostos (boxer) sobrealimentado e com injeção direta que produz 520 cavalos na versão Turbo e 560 cv na Turbo S. O câmbio é o PDK de dupla embreagem e sete velocidades, que agora possibilita a função Auto Start-Stop, que pode desligar o motor até mesmo com o carro em movimento em velocidade de cruzeiro. Assim o 911 Turbo ficou até 16% mais eficiente, com consumo médio de 10 km/l.

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Isso é bom, principalmente por não ter impedido a versão de ser mais rápida que sua geração anterior. O 911 Turbo com o acote Sport Chrono Plus acelera de zero aos 100 km/h em 3,2 segundos, tempo 0,1 segundos melhor do que o anterior 911 Turbo S. O novo 911 Turbo S consegue o tradicional sprint até aos 100 km/h em apenas 3,1 segundos. A velocidade máxima é de 318 km/h.
Tudo isso resulta em um tempo de volta no circuito de Nurburgring abaixo dos 7m30s, no caso do Turbo S sem qualquer modificação.

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Para conciliar tudo, o 911 Turbo tem traseira 29 mm mais larga que a de um 911 Carrera 4. As rodas forjadas de 20 polegadas e em duas tonalidades – 911 Turbo S são de cubo rápido – estão calçadas com pneus mais largos e há ainda novos faróis totalmente em LEDs.
O interior foi redesenhado em ambos os 911 Turbo, com base na geração 991. O modelo S conta, de série, com interior em couro com combinação de cores Preto/Vermelho Carrera e Bancos esportivos Plus com ajuste elétrico em 18 posições e pacote de memória. O sistema de som Bose é de série, e, pela primeira vez, o sistema de som Burmester está disponível como opcional. O regulador de velocidade com controlo de radar, reconhecimento dos sinais de trânsito através de uma câmera e o reconhecimento dos limites de velocidade são outros opcionais disponíveis.

Canal de Notícias Flagra: fotos e preços do Novo EcoSport automático

Foto
Não é surpresa que a Ford está para ampliar a gama de versões do Novo EcoSport, com o lançamento do câmbio automático de seis velocidades e sistema de tração integral (4WD). Porém, preços e detalhes estavam sendo mantidos em segredo. Em visita a uma concessionária da Ford na cidade de São Paulo, o Carsale conseguiu encontrar um exemplar do utilitário equipado com a nova transmissão, além de obter detalhes e preços.

Chamado de Powershift, o novo câmbio de seis velocidades conta com dupla embreagem. Com essa tecnologia, as marchas ficam pré-engatadas, o tempo das mudanças é reduzido e a rotação do motor melhor aproveitada.
Na imagem acima, é possível notar que na alavanca do câmbio há botões que possibilitam o motorista fazer as trocas de forma manual. As teclas (+ e -) são parecidas com as já utilizadas nos modelos da Chevrolet, como Captiva, Spin, Cobalt e Sonic.

Na versão mais em conta com o novo câmbio, a Titanium SE Powershift, o jipinho parte de R$ 63.390. Nessa configuração traz de série airbag duplo dianteiro, sistema de entretenimento SYNC com conexão Bluetooth, freios ABS, controle de estabilidade e tração, direção elétrica, ar-condicionado, entre outros itens.
No caso da Titanium Powershift, o preço inicial é de R$ 70.890, pois agrega computador de bordo, piloto automático, ar-condicionado digital, além de outros equipamentos. Com a adição de bancos em couro, airbags laterais e de cortina, o preço sobe para R$ 74.590. Todas as variantes automáticas utilizam o motor 2.0 litros Flex.
De acordo com o vendedor da loja consultada, o EcoSport automático já está à venda. Alguns veículos serão entregues aos clientes ainda esta semana.
Tração integral, agora não
O vendedor da concessionária, informou que não há previsão de chegada dos primeiros exemplares do modelo com tração integral. Segundo o funcionário, o sistema funcionará sob demanda (4WD) e, será oferecido na versão Freestyle 2.0, apenas com transmissão manual. Preço não foi revelado.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

S10 x Ranger x Amarok As picapes já desfilam para cima e para baixo no asfalto. É hora de encarar o caminho da roça

Confira a galeria de fotos
TEXTO  
O mercado de picapes ferveu em 2012: quase simultaneamente, as best-sellers S10 e Ranger chegaram em nova geração, fazendo companhia para a Amarok, lançada em 2010. Além do projeto indiscutivelmente mais moderno que o das veteranas L200, Frontier e Hilux, o trio das picapes high-tech traz versões luxuosas, com direito a câmbio automático, motor de alta performance, ampla lista de equipamentos e vários dispositivos que as transformam em verdadeiras limusines mesmo quando o chão que pisam é de pedra, terra ou lama.

Em julho de 2012, Amarok, Ranger e S10 estrelaram a capa de QUATRO RODAS num comparativo convencional. Agora levamos as três para um confronto na terra.

Para ajudar quem não pensa duas vezes em colocar cerca de 130000 reais na lama quando chega o fim de semana, adicionamos novos pontos na análise, como o comportamento em subida e descida de morro, inclinação lateral e resposta de suspensão e direção ao rodar sobre piso com irregularidades e baixa aderência.

Ao volante de uma delas e com algumas técnicas de condução off-road, você pode até preferir abandonar o asfalto e seguir pelo "mau caminho".

quinta-feira, 25 de julho de 2013

BMW traz novo Série 3 ao Brasil Mais esportivo, sedã impressiona pela quantidade de equipamentos

A sexta geração do Série 3 chegou às ruas brasileiras. Um dos modelos mais conhecidos da BMW, o carro continua apostando na fórmula de esportividade e luxo que consagrou o modelo ao longo de quase quatro décadas.
O sedã será oferecido com cinco opções de acabamento, sendo quatro disponíveis na versão de entrada 328i. Cada uma delas conta com detalhes exclusivos de acabamento, bem como rodas de liga leve diferenciadas e até variações no revestimento interno. Em comum, todas usam um motor 2.0 biturbo, que entrega 245 cv. A opção topo-de-linha é a 335i, oferecida com o pacote Sport e motor 3.0 de seis cilindros e 306 cv. Nas duas motorizações a transmissão escolhida foi a automática de oito velocidades.
A lista de equipamentos de série traz o que se espera de um sedã de luxo, como oito airbags, controles de tração e estabilidade e freios ABS com EBD. Há também itens pouco comuns até para modelos de luxo, como o sensor para abertura da tampa do porta-malas, acionado por um movimento feito com os pés logo abaixo do compartimento de bagagens. A conectividade a bordo é realizada via Bluetooth, permitindo acessar desde redes sociais até o buscador Google. Tanta tecnologia ajuda até em caso de acidentes, já que o teleassistance pode enviar mensagens de texto diretamente do celular do condutor para uma central de atendimento, que identifica a urgência da ocorrência.
O design conserva o estilo sóbrio dos carros da BMW, mas não deixa a esportividade de lado. Os faróis afilados se unem com a grade dupla e a traseira lembra muito o Série 5, especialmente no formato das lanternas. Seguindo a tendência de proliferação de LEDs, os diodos marcam presença até nas luzes de seta nos retrovisores.
A nova linha Série 3 ganhará novos integrantes nos próximos meses. Estão previstos os lançamentos do 320i, versão que deve ter preço abaixo dos 130 mil reais, e de uma variação com o pacote esportivo M.

Prévia do sucessor do Lamborghini Gallardo será mostrada no Salão de Frankfurt

Um conceito que servirá como prévia do sucessor do Lamborghini Gallardo (foto) será revelado em setembro deste ano, durante o Salão de Frankfurt.

Apontado para receber o apelido de Cabrera, o modelo de entrada da Lamborghini vai adotar uma estrutura leve de fibra de carbono e alumínio. A previsão é de que sua versão de produção chegue já no ano que vem.

O modelo é conhecido internamente como o LP724 e rumores indicam que o carro será 16 milímetros mais longo que o modelo anterior, o que significa que devemos esperar um comprimento de quase 4.500 mm. A altura e a largura permanecerão praticamente as mesmas que o atual Gallardo, o que significa que terá em torno dos 1.165 mm de altura e quase 1.900 mm de largura. Um aumento de distância entre eixos também é esperado para oferecer mais conforto dentro da cabine.

Os planos iniciais eram utilizar a plataforma do Aventador, mas a Audi forçou a Lamborghini a tomar um caminho diferente, para coincidir com a segunda geração do R8 em 2015. Em outras palavras, o sucessor do Gallardo e o novo R8 irão compartilhar uma grande quantidade de componentes, incluindo a estrutura ultraleve de fibra de carbono e alumínio mencionada acima.

Com tais estruturas, o sucessor do Gallardo terá um peso bruto de menos de 1.500 kg. Seu motor será uma evolução do 5,2 litros V10 naturalmente aspirado, que será capaz de produzir cerca de 600 cavalos de potência e 55,17 mkgf de torque.

O Cabrera terá uma transmissão manual de seis velocidades padrão, tendo como opção o novo câmbio automático de dupla embreagem de sete velocidades retirado do R8, como um substituto para a caixa de câmbio automatizada de seis velocidades oferecida para o atual Gallardo. A tração nas quatro rodas será padrão, mas edições especiais terão uma configuração com tração traseira.

Mini Paceman: chega ao Brasil o hatchsuvcupê para quatro





Depois dos trotes de primeiro de abril, misturar categorias no liquidificador parece ser o passatempo favorito do grupo BMW. Depois do X6, do Série 6 Gran Coupé e dos modelos GT (Série 3 e 5), chega ao Brasil o mais novo blend da família: o Mini Paceman. Afinal, o que diabos é ele?

Definir o Paceman é tarefa tão fácil quanto identificar os ingredientes de um prato de cozinha fusion: ele é meio cupê, meio hatch, meio SUV – e, pra jogar o doce no ventilador, a Mini o define como Sports Activity Coupé (SAC), uma jogada inteligente para valorizar o seu estilo diferenciado e que tenta prevenir que o Paceman seja engessado e comparado em categorias específicas. Seu nome também nos traz lembranças oitentistas.

Fica mais fácil de entender o Paceman se você o vir como um mini-Evoque: mais em conta, mais simples, mais arredondado e um pouco menor. Dentro da família Mini, ele pode ser explicado como um mix do hatch Cooper e do SUV Countryman – e, como veremos, isso se confirma em todos os sentidos.
A princípio, o Paceman chega em versão única de R$ 139.950, já equipado com rodas aro 18, ar-condicionado digital (como todo Mini, não é dual zone), teto solar panorâmico de abertura elétrica, sistema de som Harman-Kardon, assistentes de direção (ABS, EBD, controles de tração e de estabilidade), seis air bags, faróis bi-xenônio e sistema multimídia completo, com GPS e o Mini Connected, que permite o pareamento de smart phones (principalmente o iPhone) para o uso de uma série de aplicativos – redes sociais, rádios on line, sistemas de busca, etc.
Seu motor é o já conhecido  e excelente 1.6 turbinado de 184 cv a 5.500 rpm, com 24,5 mkgf de torque a 1.600 rpm, combinado somente ao câmbio automático de seis marchas, com opção de trocas manuais sequenciais ou por borboletas.
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O primeiro lote do Paceman está disponível com oito cores de carroceria, três de teto (preto, branco e a mesma da lataria) e interior em couro sintético preto – mas o segundo lote já deverá trazer mais opções de cores para as forrações e opções de customização. No segundo semestre, chega a versão de tração integral All4.

Por fora

A dianteira do Paceman é basicamente a mesma da do Countryman. As diferenças são mínimas: moldura cromada da grade 5 mm mais profunda e um pequeno spoiler embutido no arremate do para-choque.
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Mas, da coluna do para-brisa para trás, tudo muda: a linha de cintura ascendente contrasta com o teto descendente e forma um “V” similar ao do Range Rover Evoque, o para-lama traseiro possui um grande músculo que conversa com a lanterna horizontalizada (uma quebra de estilo importante, pois todos os Mini possuem este grupo ótico verticalizado) e, claro, o Paceman tem três portas – mas o seu entre-eixos é o mesmo do Countryman: 2,59 m (o Mini Cooper tem 2,46 m). Isso faz toda a diferença lá dentro – especialmente se você tem mais de um carona.
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Por dentro

Geralmente começamos aqui mostrando uma foto do painel. Mas a grande jogada do Paceman está nos bancos traseiros: são dois individuais, como no Aston Martin Rapide. É uma baita sacada de estilo e que permite melhor apoio para os passageiros de trás em curvas e mais conforto em viagens. Aqui está a grande diferença para o Mini Cooper: o Paceman, como o Countryman, é mais sociável e permite que você leve mais de um passageiro (na prática, o hatch é um 2+2).
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Na foto abaixo, temos os bancos na cor marrom, com outro pacote de acabamento e console inteiriço. O conceito dos bancos individuais seria melhor aproveitado se o espaço para os joelhos fosse um pouco maior (é comparável ao do Gol) e se houvesse apoio central de braço. Por outro lado, apesar do teto rebaixado, o espaço vertical é bom: tenho 1,82 m e minha cabeça estava longe do teto. O porta-malas é apenas razoável: 330 litros.
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Na frente, o que temos é o clássico Mini Cooper: painel estiloso, velocímetro central e conta-giros fixo na coluna de direção com computador de bordo e velocímetro integrado. Vale mencionar as luzes de cortesia com cores customizáveis, assinatura da marca. A posição de dirigir é similar à do Countryman: um pouco mais verticalizada que a do Mini Cooper, mas ainda esportiva. Não somos fãs das borboletas redundantes e de movimento duplo: tanto a direita quanto a esquerda podem aumentar (puxando) ou reduzir as marchas (apertando).
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Há uma pequena e grande novidade no Paceman, contudo: finalmente os comandos dos vidros saíram do console central e foram para as portas!

Como anda, como corre

Nosso trajeto foi curto – cerca de 30 km, saindo da cidade de São Paulo em direção à Granja Viana pela rodovia Raposo Tavares -, mas foi o suficiente para captar a essência do Paceman. Sua dinâmica segue o mesmo conceito do design: é algo entre o Mini Cooper e o Countryman. Você tem bastante agilidade em mudanças de direção (ajuda a caixa de direção elétrica, com relação de 14,1:1) e a suspensão apoia rapidamente e é bastante comunicativa.
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Uma assinatura tão clássica quanto o go-kart feeling dos Mini é a dureza de suspensão, preço que se paga pela agilidade dinâmica: o Paceman não é crocante como o Mini Cooper S, mas basta pegar um buraquinho um pouco mais recortado para você sentir a pancada seca. Os pneus do tipo runflat, com flancos extremamente rígidos, colaboram negativamente nesta parte. Contudo, os amortecedores são mais complacentes com o piso em irregularidades pequenas e “bumps” típicos do asfalto brasileiro, como aqueles remendos feitos por reparos na rede de gás e esgoto. Dá pra circular por aí sem sofrer.
O grande barato do motor N18, o 1.6 turbo de 184 cv, é o seu torque: seus 25,5 mkgf a apenas 1.600 rpm fazem com que o Paceman pareça ter um motor de deslocamento maior. O câmbio automático de seis marchas faz o seu papel: conversor de torque ágil, trocas rápidas, programação bem inteligente. Mas lamentamos a falta da transmissão de oito marchas da ZF, a 8HP, já usada em vários modelos da BMW. Isso deixa o Mini um pouco atrasado tecnologicamente.
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Um recurso bacana que o Paceman tem é o botão Sport: ao acioná-lo, a direção fica mais firme, as marchas são esticadas por mais tempo e ficam com trocas mais rápidas e o principal, o acelerador ganha mapeamento bem mais agressivo. É diversão garantida. Mais uma coisa: ao pisar o pedal da direita até o fundo, o Mini aciona um overboost temporário, que eleva a pressão máxima do turbo de 1,2 bar para 1,4 bar por seis segundos. Não é exatamente o tipo de coisa que altera o eixo de rotação da Terra, mas você vai dar uma risadinha.
Devido ao trânsito, não pude forçar o Paceman no limite de aderência como gostaria para detalhar para vocês sua dinâmica – mas ele tem tudo para ser melhor que o Countryman, que já é muito bom. O feedback dos freios é bem adequado: pedal firme, respostas rápidas, nenhuma surpresa.

Bottom line

O Paceman é um Mini Cooper mais sociável e adequado para as ruas brasileiras – ou um Countryman de três portas com design mais agressivo. Você decide.
O que não muda é o fato de sua etiqueta assustar os incautos. Como todo Mini, o Paceman é uma compra absolutamente emocional: pelo lado racional da coisa, você vai descobrir que dá pra comprar muita coisa legal por R$ 140 mil. Dá pra levar pra casa um BMW X1 sDrive 20i GP com teto solar, um Audi Q3 ou algum hatch bacana, como o Audi A3, BMW 118i Full, Mercedes-Benz Classe A, Volvo V40 – entre muitas outras opções.
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A questão – e que os caras do grupo BMW sabem bem disso – é, quem compra um Mini, quer um Mini. É mais ou menos como o iPhone: muitos dos smart phones concorrentes são mais baratos, possuem hardware mais ágil, bateria com maior longevidade e câmera melhor, mas quem quer o celular da Apple não abre mão. Fora o estilo, o iPhone ainda tem a interface que é referência no mercado. No caso dos Mini, a interface é o comportamento dinâmico e a diversão ao volante.
Nós? Bem, o Roadster S segue como o nosso favorito. Mas a versão John Cooper Works do Paceman, que chega aqui no ano que vem, certamente vai nos arrancar muitas gargalhadas recheadas de adrenalina.
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novo Golf GTI



Se você tem alguma dúvida de que se trata do GTI, veja a foto abaixo:
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…e compare com esta fotografia oficial da Volkswagen. A única diferença é que removeram os emblemas do carro de teste, bem como o friso vermelho da grade. O carro de teste (provavelmente importado) foi tão bem preparado que tem até um suporte de placa diferente do europeu. Contudo, o mais curioso é a VW testar um carro sem disfarces – a preocupação da marca com este tipo de coisa beira a paranoia!
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Agora, veja a foto da traseira e compare com a abertura da reportagem: 100% match!
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Com versões de três e de cinco portas, o Golf GTI usa uma versão mais nervosa do 2.0 turbinado que equipa o Jetta TSi, com 220 cv e 35,7 mkgf de torque, casado ao câmbio DSG de sete marchas ou a um manual de seis. O pacote Performance acrescenta mais 10 cv e um diferencial autoblocante ao rojãozinho de interior xadrez, tirando assim um décimo do 0 a 100 km/h, resultando em 6,4 s. A suspensão do GTI tem calibragem esportiva, é 15 mm mais baixa, e o carro usa rodas aro 18. Graças à plataforma MQB, o carro pesa 1.350 kg – 26 kg menos que a geração anterior.
Ele está chegando agora ao mercado europeu e espera-se que esteja nos EUA no fim deste ano. Com este flagra, não há razões para duvidarmos de seu lançamento no Brasil: a pergunta passou a ser outra. Quando ele será lançado?
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E como foi o a sessão paparazzi? Veja o relato de Micheski:
“Quarta feira, dia 8, estava um pouco de saco cheio de ficar esperando uns e-mails de freelas. Então resolvi esperar os e-mails na praia de Cambury, no litoral paulista. Estava saindo da Rodovia Ayrton Senna e entrando na Rodovia Prof. Alfredo Rolim, mais ou menos às 14:30, quando vejo na faixa da esquerda dois carros iguais, um branco e um vermelho. Pensei comigo “nossa, o Golf 7, que legal”. Acho que levou uns 10 segundos para cair a ficha! GOLF 7! Joguei o carro na esquerda e vi que eram de placa verde de São Bernardo, indicando que eram carros de teste.
Peguei o celular e comecei a tirar algumas fotos. Confesso que não reparei na velocidade pois estava concentrado em fazer alguns cliques, mas espero não ter levado algumas multas – quando repararam que eu estava perseguindo, eles apertaram bastante o passo…
Entrando em Mogi, eles tinham sumido nas curvas do final da estrada. Mas encontrei a dupla novamente nas avenidas que dão acesso à Rodovia Mogi-Bertioga. Quando viram o meu Polo verde novamente, reduziram drasticamente o passo. Para tapear, fui mais rápido até chegar em um ponto em que fosse possível descer do carro e fotografar com calma.
Quando me viram fora do carro, só esperando eles passarem, acho que ficaram meio putos…”
Confira abaixo mais algumas fotos que ele tirou. Junto do GTI, podemos ver um outro Golf mais simples, possivelmente equipado com o 1.4 TSI de 140 cv ou o 1.4 Turbo Flex, com entre 140 e 145 cv, apontado pelo site Autos Segredos.
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